domingo, outubro 31, 2010

Causa e Efeito

“Causa e efeito” (o que acontece comigo sou eu que fabrico ou é o efeito das acções do outro? Segundo a PNL, sou eu que fabrico as minhas próprias sensações, sou eu o causador das minhas próprias acções, o autor dos meus próprios pensamentos e nunca o outro, seja este outro meu companheiro ou companheira, o meu chefe, o funcionário público, etc. – O que sinto só tem a ver comigo, nada a ver com o outro).

Principio PNL: Percepção é percepção

“Percepção é projecção” (aquilo que eu percebo do outro, ou do mundo, é a minha imagem do outro ou do mundo, o que no fundo não tem nada a ver com o outro, mas só comigo);

PNL - Meditação-prazer, para a manhã, ao levantar

Ao acordar...

1. Pense em 3 coisas sobre o dia de hoje de que se regozija
2. Primeiramente olhe para elas de forma dissociada
3. Conte a si mesmo verbalmente o que acontece no momento em que está gozando a vivência destes acontecimentos
4. Pense sobre quais são as suas qualidades pessoais que lhe permitem ter tanto prazer disso.
5. Entre em cada uma das situações e vivencie-as associado, uma por uma

Jaap van Hollander
encontre este e muitos outros artigos em: http://pnl-portugal.blogspot.com/

10 Maneiras de Conduzir o Diálogo Interno Negativo

O diálogo interno é uma parte natural, importante e valiosa do nosso processamento interno, desde que saibamos como usá-lo e conduzi-lo com eficácia. Normalmente não aprendemos a usar e a conduzir o processo interno dos nossos pensamentos e sensações. Muitas vezes deixamos esse diálogo interno ou crítico interior, à solta dentro de nós, e acabamos por ter de olhar para ele através do resultado que obtemos sobre as nossas acções e comportamentos. Por vezes temos de lidar com ele através de tentativas e erros. E na verdade são esses resultados da tentativa e erro, mesmo razoavelmente efectivos, que nos informam e guiam sobre o estado dos nossos pensamentos e da nossa vida emocional.
Como a PNL nos permite "modelar" ou examinar como usamos a nossa mente e corpo, isso é um “insight” valioso para aprendermos a conduzir melhor a nossa vida.

Aplicar a PNL no diálogo interno negativo significa termos escolhas para melhorar a forma como utilizamos essa capacidade:

Bloqueá-lo: pois assim você na realidade inibe a sua própria capacidade de diálogo interno.
Substitui-lo: similar ao bloqueio, você substitui um fluxo de diálogo interno por outro.
Inibi-lo: ao prestar atenção às coisas que não exigem diálogo interno ou que recorram fortemente a outros sentidos como barulho, visão ou sensações físicas.
Redireccioná-lo: use o seu diálogo interno com uma finalidade mais positiva.Negociar com ele: faça um acordo com seu próprio diálogo interno usando uma técnica da PNL.
Torná-lo desnecessário: muitas vezes, o nosso diálogo interno é um meio de imaginar algo ou de desanuviar a mente de alguém. A PNL usa técnicas mais eficazes para atingir este resultado.
Reduzi-lo: use a consciência e outros métodos, para reduzi-lo.
Diriji-lo: desenvolva a capacidade de decidir não "acolher" certos tipos de pensamentos.
Reconhece-lo: como resultado do uso de outros formas de percepcionar a realidade; Assim, o diálogo interno deixa de ter o peso substancial que tem.

Use-o ou fique à mercê dele

Quando "usado" com eficácia, o nosso diálogo interno é um recurso admirável, uma dádiva que nos permite pensar com criatividade, realismo, lógica, e continuidade. Sem essas capacidades, nós não seríamos capazes de actuar efectivamente na vida diária.
O problema do diálogo interno negativo tem origem no facto de que nós não sabemos que podemos dirigi-lo, ou se sabemos, não sabemos como dirigi-lo. É mais ou menos como ter um cão. Se o cão foi treinado, ele pode ser uma óptima companhia, ajudar na segurança e ser um companheiro fiel. Porém, se sempre permitiram que ele fizesse tudo que queria, ele pode causar destruição dentro e fora de casa – e até mesmo arriscar a segurança de amigos e da família!

Esse artigo foi publicado na The Pegasus NLP Newsletter – Novembro de 2006 com o título de Dealing with Negative Self-Talk no site www.nlp-now.co.uk

sábado, outubro 23, 2010

Depressão: doença ou capacidade?

Gostaria de partilhar convosco uma nova visão deste problema, que nos tempos que correm cada vez mais faz parte do nosso quotidiano.
Para tal fundamento-me em partes do livro “Using Your Brain - For a Change” de Richard Bandler (co-fundador da PNL), em que num texto claro, vai demonstrando as diversas maneiras que usamos para pensar sobre os nossos problemas quotidianos e resolvê-los. Ficam aqui algumas ideias que puderam alterar dramaticamente a compreensão do que é o processo de estar deprimido - e portanto o que pode ser feito para lidar com ele. O autor falamos que uma vez, perguntou a um homem de que forma, ficava deprimido, ao este respondeu: "Bom, quando entro no meu carro e descubro que um dos pneus está furado". Bem, é verdade que isso é desagradável, mas não me parece o suficiente para se ficar deprimido. Como é que faz para que se torne deprimente de verdade? Eu sei que para cada uma das vezes que o seu carro se avariou houve centenas de vezes em que funcionou na perfeição. Mas, naquele momento, ele não pensava sobre isso. Se conseguisse com que pensasse em todas as ocasiões em que o carro funcionou bem, ele não ficará deprimido. Ora, este é sem dúvida um dos ingredientes fundamentais para desenvolver tal desordem – foca somente nos aspectos negativos. Continuando com exemplos do autor, uma outra vez, foi consultado por uma mulher que dizia estar deprimida, ao que este lhe respondeu: "Como é que sabe que está deprimida?" Ela olhou para ele e responde-lhe que o seu psiquiatra lhe tinha dito. Então ele disse-se: "Talvez ele esteja errado; talvez não esteja deprimida; talvez isto seja estar feliz!". Ela olhou novamente para ele, levantou as sobrancelhas e disse: "Acho que não''. Contudo, ela não tinha respondido à pergunta: "Como é que sabe se está deprimida?". Se estivesse feliz, como saberia?" "Já esteve feliz alguma vez?" Refere então o autor, que a maioria das pessoas deprimidas teve tantas experiências agradáveis quanto as outras pessoas, só que quando se lembram dessas experiências acham que não foram assim tão agradáveis. Em vez de usarem lentes cor-de-rosa, usam lentes cinza. Refere ainda que conheceu uma maravilhosa senhora que colocava uma coloração azulada nas experiências desagradáveis e uma rosa nas que eram agradáveis, classificando-as desta forma e ao lembrar-se de algo, mudando a cor, a lembrança era completamente transformada. Não haveria aqui explicação clara, contudo era assim que ela fazia inconscientemente.
Bandler refere ainda acerca deste tema, que a primeira vez que um dos seus clientes lhe disse: "Estou deprimido", respondeu: "Olá, eu sou Richard". O cliente parou e disse: "Não". "Não sou?" "Espere um pouco. Você está confuso." "Não estou confuso. Está tudo muito claro para mim." "Sinto-me deprimido há 16 anos." "Muito interessante! Nunca dormiu durante todo este tempo?" A estrutura do que lhe estava a dizer, era de que tinha codificado a sua experiência de tal forma que estava a viver na ilusão de manter o mesmo estado de consciência à 16 anos''. Ora sabemos que não é possível estar deprimido 16 anos, pois temos de almoçar, chatear-se e outras coisas mais. Tentem manter o mesmo estado de consciência por 20 minutos. Por vezes, gasta-se muito tempo e dinheiro a aprender a meditar, para manter o mesmo estado durante uma ou duas horas. Se a pessoa ficasse deprimida durante uma hora seguida, nem se apercebia, pois a sensação tornara-se um hábito, ficando assim imperceptível. Se fazemos algo durante muito tempo, não seríamos capazes de percebê-lo. Isto é o que o hábito faz, mesmo a nível de sensação física. Surge aqui uma boa pergunta: "Como é que a pessoa pode acreditar que tem estado deprimida esse tempo todo?''. "16 anos de depressão'' podem ser, na realidade, apenas 25 horas de depressão. Porém, se aceitarmos a afirmação desta pessoa de que "Estou deprimido há 16 anos" sem questionar, estaremos a aceitar o pressuposto de que tenha mantido um mesmo estado de consciência por tanto tempo. E, se partimos do princípio de que o objectivo é torná-la feliz, estaremos a tentar colocá-lo permanentemente noutro estado de consciência. Talvez até se consiga fazê-lo crer que é uma pessoa feliz o tempo todo. Em programação neurolinguistica, uma das técnicas mais eficazes que conheço, podemos ensinar qualquer pessoa a recodificar todos os momentos da sua vida como felizes, não importando o quanto se sinta infeliz, pois irá aprender a criar a sua própria felicidade, ainda que nada tenha mudado na realidade, ou no presente - apenas a forma como pensa no passado, pois de facto o passado não existe, ou melhor existe como uma ilusão ou percepção que temos num plano mental, e o que acontece é que podemos dar uma nova ilusão para substituir a anterior, só que com outro significado, positivo claro.
Neste contexto, também muitas pessoas sentem-se deprimidas porque têm uma boa razão para tal. Muitas têm vidas vazias, sem nenhum sentido e sentem-se infelizes. Tenho constatado que o facto de conversarem com um terapeuta não mudará em nada essa condição, a não ser que a pessoa passe a viver de maneira diferente. Se alguém prefere gastar dinheiro em terapia, em vez de gastá-lo para divertir-se, não se trata de uma deficiência mental, mas de estupidez! Se não fizer nada, é claro que ficará entediado e deprimido. Um exemplo extremo disto é a catatonia (estado permanente de apatia).
Quando alguém me diz que está deprimido, procuro descobrir como é que ela faz para ficar deprimida, pois acredito que de facto a pessoa tem habilidade para isso, embora não queira esse estado. Assim, acho que se puder refazer os seus passos de maneira metódica e descobrir o que a pessoa faz tão bem e que possa repeti-lo, então posso dizer-lhe o que fazer para mudar a sua maneira de agir, ou então, procurar alguém que não esteja deprimido e descobrir o que este faz para não ficar. Algumas pessoas ouvem uma voz interna, que parece lenta, dando-lhes a lista do que fizeram de errado. Desta forma é muito fácil ficar deprimido. É como se tivessem alguns dos seus educadores dentro da sua cabeça, a julgar todo e qualquer comportamento, por vezes de forma exagerada. Não é de admirar que estas pessoas se sintam deprimidas. Às vezes a voz interna é tão baixa que a pessoa não se dá conta até ao momento em lhe pergunto, é claro, como se trata de uma voz inconsciente, terá um efeito muito mais forte do que se fosse consciente - o impacto hipnótico será mais profundo ainda. Nestas situações, a solução é muito simples, basta aumentar o volume da voz interior para que perca o seu impacto hipnótico e de seguida, mudar o tom de voz, para que se torne amistoso. Normalmente este tipo de pessoa sentir-se-á instantaneamente bem melhor, mesmo que a voz continue a recitar listas das suas falhas. Por outro lado, tenho constatado também que muitas pessoas deprimem-se com imagens que vão criando nas suas mentes, e aqui há toda uma série de variações. A pessoa pode criar colagens de todas as vezes em que falhou no passado, ou criar milhares de imagens de como as coisas podem ser más no futuro. Pode-se olhar para qualquer coisa do mundo real e sobrepor uma imagem da maneira como aquilo será daqui a 100 anos e automaticamente ganhar outro significado. Com certeza que já ouviram falar em "começarmos a morrer na hora em que nascemos''. Acho esta formidável.

Bem hajam.

domingo, outubro 10, 2010

Solidão (Reenquadrada)

Solidão não é a falta de gente para conversar,
namorar, passear ou fazer sexo... Isto é carência.
Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar... Isto é saudade.
Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe, às
vezes, para realinhar os pensamentos... Isto é equilíbrio.
Solidão não é o claustro involuntário que o destino nos impõe
compulsoriamente para que revejamos a nossa vida... Isto é um princípio da natureza.
Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado... Isto é circunstância.
Solidão é muito mais do que isto.
Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos em vão pela nossa alma....

Francisco Buarque de Holanda

terça-feira, outubro 05, 2010

CRENÇAS LIMITADORAS – OS TRAVÕES DA REALIZAÇÃO


“O número de pessoas que falham é directamente proporcional ao número de pessoas que desistem” (Joseph McClendon). Existe uma diferença entre desejar e acreditar que se pode fazer e obter algo. As pessoas que fazem acontecer, possuem um segredo fundamental: romper com as suas convicções limitadoras e, com isto, acreditar que podem conquistar tudo aquilo que planearam. Todos nós conhecemos a palavra “Microsoft” e Bill Gates, co-fundador dessa companhia, não foi apenas uma pessoa que teve sorte na vida, não foi apenas um génio, acima de tudo, possui-a uma capacidade extraordinária: a curiosidade, que lhe permitiu criar uma das maiores companhias do mundo, enquanto naquela altura não se acreditava no futuro dos microcomputadores, exemplo disto, foram as palavras do presidente da Digital Equipment Corporation em 1977: “Não há qualquer razão para as pessoas terem um computador em casa”, Bill Gates quebrou todas essas convicções, desenvolvendo o software que mudou a forma de actuação da vida humana, e consequentemente, aos trinta anos de idade tornou-se bilionário. Quanto mais entendemos o comportamento humano, mais compreendemos o extraordinário poder que as convicções têm nas nossas vidas. O sucesso não é uma questão de estar apenas melhor preparado, mas sim de ultrapassar aquelas convicções que nos dizem o que é possível e o que não é possível ser feito. Quantas pessoas mais preparadas que Bill Gates existiam na época? Quantas pessoas poderiam ter realizado o mesmo feito e não conseguiram ultrapassar as suas convicções e obter grandes resultados?
Acredito que nascemos destemidos para conquistar grandes realizações, e o nosso sucesso está nas nossas mãos, e o que quisermos fazer com as nossas vidas só dependente de nós, construindo a qualidade de vida que tanto sonhamos. A diferença entre os fracassados e as pessoas de sucesso está directamente relacionada com as convicções internas sobre o que podem e o que não podem ter ou fazer. O grande sucesso na vida ocorre quando aceitamos que somos seres com potencialidades extraordinárias e com todos os recursos necessários para fazer da nossa vida a experiência mais bela do planeta.
Uma das maravilhas do trabalho que tenho efectuado no âmbito trabalho com de “coaching ou terapia com PNL”, prende-se com a oportunidade de conviver com diferentes tipos de pessoas, nas mais diferentes condições culturais, sociais e financeiras. Neste aspecto, o que sobressai é que as pessoas que vivem em ambientes prósperos possuem melhores oportunidades de se tornarem bem sucedidas, pois possuem menos convicções limitadoras, enquanto que as de ambientes menos prósperos, de alguma forma foram acumulando mais convicções ou crenças limitadoras, o que as impede de obterem melhores resultados.
Li uma vez num livro qualquer, que há alguns anos atrás, no decorrer duma palestra, o autor reparou numa garota de 13 anos, sentada na primeira fileira, percebendo no final que estava desacompanhada. Curioso de saber qual era o seu propósito ao participar numa conferência destinada a profissionais da área do desenvolvimento pessoal (PNL), dirigiu-se a ela e logo percebeu que aquela garota era um ser humano extraordinário, com um currículo invejável, pois falava fluentemente quatro idiomas, sendo que um deles era o mandarim, tocava violão, violino, piano, flauta e já era formada em PNL, e que o seu plano para o futuro era fazer uma licenciatura em medicina. Poderemos pensar que seria sobredotada, ou que teria algum dom sobrenatural. Não, ela simplesmente possui-a uma família onde todas estas qualificações eram altamente normais, ou seja, todos na família faziam o que ela faz. Era tudo uma questão de treino, dedicação e disposição para aprender. Por outras palavras, para ela era como aprender a andar. Se todas as pessoas andam, porque é que ela não?
As convicções actuam como a lei da gravidade, mantêm os nossos resultados no solo. Uma nave espacial gasta aproximadamente 75% de todo o seu combustível para sair do campo gravitacional terrestre, os restantes 25% são necessários para fazer a sua exploração espacial e voltar á Terra. Poderá ser este o nosso grande desafio, se quisermos descobrir novos mundos, novas formas de actuação, novos resultados, precisamos de empenhar-nos para ultrapassar os limites gravitacionais das nossas convicções. Ainda que não seja fácil, teremos uma grande sensação de prazer pessoal, se ousarmos explorar novos caminhos e assim obter novos resultados.
Como é que podemos acreditar que não conseguimos aprender química, português, idiomas, conduzir, nadar, falar em público, ou então, que não somos capazes de ser profissionais de sucesso? Excepção feita às pessoas que possuem disfunções físicas ou mentais, todas as outras podem fazer e ser o que bem quiserem no decurso das suas vidas (se alguém é capaz de fazer algo, então qualquer pessoa pode). Não existem limites para as nossas realizações, a não ser as que impomos a nós mesmos através das nossas convicções, ou seja, elas comandam o que é possível ou não é possível acontecer, ter ou fazer. É pois esta a força que impede a grande maioria das pessoas de realizarem mais, pois tais convicções são baseadas em interpretações de experiências pessoais e colectivas passadas, e estas não representam a realidade, apenas a nossa crença. A principal característica que diferencia o ser humano de qualquer outro animal é que possui uma incrível habilidade de aprendizagem. Durante toda a nossa vida adquirimos muitas convicções sobre o que podemos ou não podemos fazer e que direccionam todas as nossas acções. Muitas pessoas aceitam tais convicções e fracassam. Outras, mais sábias, desafiam-nas e prosperam, Vejamos alguns exemplos:

 Benjamin Franklin e o psicólogo Carl Jung eram maus matemáticos;
 Albert Einstein só começou a falar com quase 5 anos e era considerado “retardado mental”;
 O inventor James Watt foi declarado “bronco e incapaz”;
 Walt Disney foi demitido por não ter imaginação;
 Thomas Edison foi intimado a deixar a escola por ser o último da turma.
As convicções estão na origem de todo o sucesso ou fracasso pessoal, e o seu poder sobre o ser humano é magnífico e, muitas vezes, surpreendente. Se entendermos a natureza das convicções, como funcionam, modo de actuação e utilização no dia-a-dia, podemos obter um alto nível de desempenho. Saber que as convicções são regras internas que limitam o nosso desempenho é um passo importante para assumirmos o controlo total da nossa vida.

Bem hajam.