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quarta-feira, outubro 26, 2011
terça-feira, outubro 25, 2011
Criando prosperidade
Era uma vez, num reino distante, um jovem que entrou
na floresta e disse ao seu mestre espiritual: "Quero possuir riqueza
ilimitada para poder ajudar o mundo. Por favor, conte-me, qual é o segredo para
se gerar abundância?"
O mestre espiritual respondeu: "Existem duas
deusas que moram no coração dos seres humanos. Todos são profundamente
apaixonados por essas entidades supremas. Mas elas estão envoltas num segredo
que precisa ser revelado, e eu lhe contarei qual é. Com um sorriso, prosseguiu:
"Embora você ame as duas deusas, deve dedicar
maior atenção a uma delas, a deusa do Conhecimento, cujo nome é Sarasvati.
Persiga-a, ame-a, dedique-se a ela. A outra deusa, chamada Lakshmi, é a da
Riqueza.
Quando dá mais atenção a Sarasvati, Lakshmi, extremamente
enciumada, faz de tudo para receber o seu afeto. Assim, quando mais busca a
deusa do Conhecimento, mais a deusa da Riqueza se quer entregar a si. Ela o
seguirá para onde for e jamais o abandonará. E a riqueza que você deseja será
sua para sempre." Bibliografia:
Criando Prosperidade
Chopra, Deepak
Editora Best Seller
7a Edição
Pág. 11 e 12
A vida é como uma caneca
Imagine
que queira transportar leite numa caneca.
Você levou-a até a sua casa mas ao
chegar notou que não tinha mais leite.
O que aconteceu?
Você descobriu que a caneca
estava furada. Se quiser usá-la novamente, terá que consertar o furo.
A sua
vida pode ser comparada à caneca com vazamentos. Os seus defeitos, erros e
qualidades negativas são os vazamentos no cântaro da sua vida.
Mesmo que a
graça de Deus esteja a ser derramada constantemente no universo, você não é
capaz de mantê-la e guardá-la, por causa dos seus erros e defeitos.
Se quiser
tornar a sua vida repleta de qualidades divinas, com a graça de Deus e dos
Gurus, descubra os seus próprios erros. Tente corrigir os seus próprios
defeitos.
Por meio de observação cuidadosa e minuciosa, através de uma
meditação profunda, você pode corrigir-se.
Bibliografia:
Kriya Yoga - Palavras de Sabedoria
Hariharananda, Paramahamsa
Kriya Yoga Institute
São Paulo
Pág. 33
Kriya Yoga - Palavras de Sabedoria
Hariharananda, Paramahamsa
Kriya Yoga Institute
São Paulo
Pág. 33
"Dois
irmãos com a mesma educação, as mesmas oportunidades na vida, com destinos
opostos. O pai deles era alcoólico e, de certa forma, um fracassado na vida.
Um
dos irmãos tornou-se muito bem-sucedido e outro com dificuldades em todas as
áreas da vida. Este culpava o pai em todas as instâncias. O outro agradecia a
tudo, pois tinha aprendido tudo o que não fazer na vida.
Então, não podemos
simplesmente culpar as situações, e sim assumir com responsabilidade o nosso
destino."
Bibliografia
:
Revista Vida Plena - Setembro/Outubro de 2005 - Ano III - No 22
Editora Brahma Kumaris, Pág. 27
Revista Vida Plena - Setembro/Outubro de 2005 - Ano III - No 22
Editora Brahma Kumaris, Pág. 27
O Surfista e a Felicidade
Como disse
Brian Bacon, renomado consultor de empresas e professor da Organização Brahma
Kumaris, “o surfista não fica a pensar: quando eu chegar à praia serei feliz.
Ele aproveita cada instante da onda e quando ela acaba não fica triste ou
desanimado.
Ele sabe que muitas ondas estão por vir.
Ele sabe aproveitar o
melhor de cada onda.”
Dra. Aida Maria Gluer
Pediatra
segunda-feira, outubro 24, 2011
História de Amor
Esta história passou-se há muito tempo
atrás. Um casal de idosos que não tinha filhos, moravam numa casinha humilde de
madeira, tinham uma vida muito tranquila, alegre. Amavam-se muito.
Eram felizes. Até que um dia...
Aconteceu um acidente com a senhora, quando estava a trabalhar na sua casa quando
e a cozinha pegar fogo, sendo atingido todo o seu corpo pelas chamas.
Nesse momento, o seu esposo acorda assustado com os gritos e vai a sua procura,
quando a vê coberta pelas chamas e imediatamente tenta ajudá-la.
O fogo também atinge os seus braços e, mas mesmo em chamas, consegue apagar o
fogo.
Quando chegaram os bombeiros já não tinham muito da casa, apenas uma parte, toda
a casa fora destruída.
Levaram rapidamente o casal para o hospital mais próximo, onde foram internados
em estado grave.
Após algum tempo aquele senhor menos atingido pelo fogo saiu dos cuidados intensivos e foi ao
encontro da sua amada.
Ainda no seu leito a senhora toda queimada, pensava em não viver mais, pois
estava toda deformada, com queimaduras por todo o seu rosto.
Chegando ao quarto da sua senhora, ela foi dizendo:
-Tudo bem contigo meu amor?
-Sim, respondeu ele, só é pena que o fogo atingiu os meus olhos e não poderei
ver mais, mas fique tranquila, amor, pois a sua beleza está gravada no meu
coração para sempre.
Então triste pelo esposo, a senhora pensou consigo mesma:
"Como Deus é bom, vendo tudo o que aconteceu ao meu marido, tirou-lhe a
visão para que não presencie esta deformação em mim. As chamas queimaram todo o
meu rosto e estou a parecer um monstro. E Deus é tão maravilhoso que não deixou
que ele me visse assim, como um monstro. Obrigado Senhor!"
Passado algum tempo e recuperados milagrosamente, voltaram para uma nova casa, onde
ela fazia tudo para o seu querido e amado esposo, e o esposo agradecido por
tanto amor, afecto e carinho, todos os dias dizia-lhe:
- COMO TE AMO MUITO. Você é linda demais. Saiba que você é e será sempre, a
mulher da minha vida!
E assim viveram mais 20 anos até que a senhora veio a falecer.
No dia de seu enterro, quando todos se despediam da bondosa senhora, veio
aquele marido com os olhos em lágrimas, sem os seus óculos escuros e com sua
bengala nas mãos.
Chegou perto do caixão, beijou o rosto acariciando a sua amada, disse num tom
apaixonante:
-"Como você é linda, meu amor, eu amo-te muito".
Ouvindo e vendo aquela cena, um amigo que estava ao seu lado, perguntou se o
que tinha acontecido era milagre. Pois parecia que o velhinho parecia ver a sua
amada.
O velhinho olhando nos olhos do amigo, apenas falou com as lágrimas caindo
sobre a sua face:
-Nunca estive cego, apenas fingia, pois quando vi a minha amada esposa toda
queimada e deformada, sabia que seria duro para ela continuar a viver daquela
maneira.
Foram vinte anos vivendo muito felizes e apaixonados!
Foram os 20 anos mais felizes de minha vida.
E emocionou a todos os que ali estavam presentes.
CONCLUSÃO
Na vida temos de provar que amamos!
Muitas vezes de uma forma difícil...
E, para sermos felizes, temos de fechar os olhos para muitas coisas,
mas o importante é que se faça única e intensamente com AMOR!
Sorrir!
Na sequência do artigo anterior sobre
a auto-estima aqui ficam algumas considerações sobre o sorriso, talvez um dos
exercícios pais eficazes para o êxito na vida.
Sorrir de orelha a orelha, mostrando
os dentes produz uma reacção positiva imediata nos outros. É um sinal
claro e universal que estamos alegres e bem-dispostos.
Instintivamente os bebés descobrem que
se chorarem chamam a atenção mas se sorrirem as pessoas ficam junto
deles. Sorrir indica aos outros que não somos uma ameaça e pede-lhes que
nos aceitem a um nível pessoal. É também uma forma de elogio pois diz a
outra pessoa que ficamos
contentes de a ver.
O interessante do sorriso é que quando
o exibimos perante alguém de alguma forma é como se obrigássemos a pessoa
a devolver o sorriso. A Dra. Rute Campbell do University College de
Londres acredita que há no nosso cérebro um neurónio espelho que inicia a
zona do nosso cérebro responsável pelo reconhecimento de rostos
e expressões e provoca uma reacção instantânea de espelhamento. Assim,
quer nos apercebamos ou não, tendemos a espelhar as expressões faciais que
visualizamos.
Está provado cientificamente que
quantos mais sorrimos mais reacções positivas recebemos por parte das
outras pessoas.
O sorriso deve apenas ser evitado em
situações graves ou de grande tristeza, se a pessoa está muito deprimida,
chorosa, etc. Nestes casos devemos manter, pelo menos ao início o
princípio de espelhamento que veremos de seguida. Nestes casos o melhor e
pôr o semblante geral próprio da situação e sorrir de forma ligeira só
depois de algum tempo para amenizar o ambiente (princípio de acompanhar
primeiro para comandar depois - Pacing and Leading).
De forma geral, se notamos que a
pessoa está bem ou está num estado neutro cai sempre bem um sorriso.
Bem hajam e bons sorrisos.
Miguel
Ferreira
Como desenvolver a Auto-estima
A auto-estima é o
valor físico e emocional que dá a si mesmo. Ter auto-estima significa sentir-se
alguém de valor e capaz de enfrentar desafios, perseguir objectivos e
desenvolver soluções. Quanto maior a auto-estima, mais facilidade terá em lidar
com perdas, sofrimentos e desafios. As pessoas dotadas de um nível saudável de
auto-estima também se sentem inseguras ou sem esperança em determinados
momentos, mas vencem facilmente essas fases, a diferença é que recuperam o foco
positivo da vida com maior rapidez. As pessoas com um pequeno nível de
auto-estima receberam muitos estímulos negativos na fase de crescimento. Lamentavelmente
os pais e professores bombardeiam a auto-estima dos jovens de forma directa ou
indirecta: “nunca vais ser nada na vida”, “não prestas mesmo para nada”, “o
filho do vizinho é melhor”, “o teu irmão faz melhor”. Desta forma uma pessoa
adulta não terá um bom nível de auto-estima. Faça o que fizer, nunca se sentirá
boa o suficiente.
Quando somos depreciados,
três necessidades básicas não são sustentadas: ser notado (= ser reconhecido),
ser aceite e ser amado. A satisfação destas necessidades básicas na infância
causa um grande impacto na maneira de ser do adulto e se não forem supridas, passará
a vida a tentar satisfazê-las, fazendo com que os outros lhe dêem atenção e o
ajudem. Quando não obtêm o que deseja, a sua auto-estima será comprometida. É
claro que às vezes não é a forma de dizer dos pais que prejudica a auto-estima,
mas a maneira como interpretamos os factos da vida, ou seja, mesmo que sempre tenha
ouvido: “filho, és óptimo”, “tu consegues”, “o és capaz”, quando for para a
escola e se der mal nos estudos, irá sentir-se um fracassado, sem competência, talvez
até um “burro”. A pessoa com baixa auto-estima não consegue ver as suas
qualidades e as suas potencialidades, sendo por isso pouco criativa, insegura,
dependente dos outros, com pouca iniciativa, e em piores casos poderão surgir
medos injustificados, timidez excessiva e complexos de inferioridade. Noutros casos,
poderá tornar-se uma pessoa perfeccionista, obsessiva, tensa, porque não aceita
fazer as coisas se não for com perfeição, necessitando de compensar o que ouviu
ou percebeu na infância: “você nunca faz nada bem!”
Não existe nenhuma fórmula milagrosa para desenvolver a auto-estima, mas ficam aqui uma série de recomendações que se aplicadas em conjunto, poderão ajudá-lo a vencer o derrotismo.
Não existe nenhuma fórmula milagrosa para desenvolver a auto-estima, mas ficam aqui uma série de recomendações que se aplicadas em conjunto, poderão ajudá-lo a vencer o derrotismo.
Sugestões, para
desenvolver a auto-estima:
· Não se auto-castigar
quando ouvir coisas negativas ao seu respeito.
· Saber administrar os altos (elogios) e baixos (críticas) sem entrar em
depressão.
· Saber gostar de si e apreciar a vida, mesmo que receba críticas fortes.
· Evitar crenças do tipo: “por mais que me esforce nunca serei tão bom”, “toda
felicidade dura pouco”, “ não vale a pena esforçar-me, haverá sempre alguém
melhor que eu”.
· Estabelecer metas de vida no campo da auto-estima para
melhorar a qualidade do relacionamento consigo mesmo e com os outros. Procure ajuda
em livros, cursos, palestras e terapias.
· Procure conhecer-se
melhor: analise porque é que a sua auto-estima anda tão baixa; procure
identificar objectivamente onde estão as causas específicas dos seus problemas,
depois tente trabalhar sobre as mesmas. Descobrir as causas é meio caminho para
as soluções. O auto-conhecimento e a ajuda da psicologia poderão ajudá-lo a identificar
duas pessoas em si: a que você imagina ser e a que você é de facto mas está
fraco para assumir.
· Procure substituir sentimentos de inferioridade por ideias
positivas, isto porque, imagens negativas e ideias de auto-depreciação ficaram
registradas no seu inconsciente. Assim, necessita de estimular ideias
construtivas ao seu próprio respeito. Quando surgirem os pensamentos negativos,
procure lembrar-se de factos positivos da sua vida, isto aumentará a sua
auto-estima.
· Vença o círculo vicioso do fracasso:
1º.) A sua auto-imagem e
estima estão afectadas (“Sou um fracasso”);
2º.) Acontecimentos indesejáveis
ocorrem na vida: (não ser reconhecido, perder o emprego, etc: );
3º.) Tais
acontecimentos reforçam a ideia de que é “um fracassado”;
4º.) Surge o medo de
fracassar;
5º.) Fracassa de tanto pensar nisto;
6º.) A sua auto-imagem e auto-estima
ficaram mais prejudicadas, reiniciando o ciclo.
· Procure lidar
adequadamente com a auto-aceitação (reconhecer defeitos), auto-valorização
(acreditar que é importante), auto-percepção (identificar as emoções
prejudiciais), auto-estímulo (reforçar-se com carinho, recompensas), auto-direcionamento
(traçar rumos) e auto-determinação (querer chegar lá).
Bem hajam e bom
trabalho.
Miguel Ferreira
sexta-feira, outubro 21, 2011
Para ser Zen
Quando quiser cultivar nabo, em vez de comprá-lo no mercado, a primeira coisa a fazer é conseguir algumas sementes de nabo. A seguir, é preciso encontrar um lugar no
solo, prepará-lo, cavar um buraco, plantar as sementes, cobri-las, regá-las e
fertilizá-las.
A natureza então faz a sua parte, e a semente brota, germina e
dá nabos.
O lugar no
solo onde você planta as sementes deve ser um lugar que receba a luz do sol,
pois se as planta num porão, encontrará a planta embotada e deformada, se chegar
mesmo a crescer. E se não rega a planta, ela morre. Se você a coloca num solo
não cultivado, ela não conseguirá brotar. Se deixar de fertilizá-la, ela
crescerá fraca.
É preciso um pouco de consideração e preparo antes
que possa transformar uma semente de nabo num nabo maduro; assim acontece com a
programação de seus objectivos, pois a programação é a mesma coisa que semear a
terra para o cultivo de nabos. Bibliografia :
O Método Silva de Controle Mental para mudar a sua vida
Silva, José
Goldman, Burt, Editora Record, 4a Edição, Pág. 179
Há um ditado
chinês que diz:
"Se
dois homens vêm a andar por uma estrada, cada um a carregar um pão, e, ao se
encontrarem, trocam os pães, cada homem vai embora com um ...
porém, se
dois homens vêm a andar por uma estrada cada um a carregar uma ideia, e, ao se
encontrarem, trocam as ideias, cada homem vai embora com duas..."
Sempre que possível troque ideias, elas esclarecem,
acrescentam, ajudam, evoluem... ainda que não precise, servirão para o outro.Autor Desconhecido
quinta-feira, outubro 20, 2011
quarta-feira, outubro 19, 2011
O Samurai e o Mestre
Um dia um
samurai perguntou ao mestre o que é o céu e o que é o inferno.
O mestre
observou-o cautelosamente e respondeu que não poderia revelar-lhe tal profundo
segredo, porque provavelmente ele não o entenderia.
O samurai
indignou-se com a resposta e ergueu sua espada em direcção ao mestre. Este
então disse: "isto é o inferno".
Com estas palavras o samurai percebeu a sua ousadia
e baixou a sua espada arrependido, para o qual o mestre disse: "e isto é o
céu".
Recentemente,
li numa revista uma história simples e interessante: "Um porco pode
despertar ideias completamente diferentes conforme o observador. Se for um
lobo, talvez comece a salivar; se for um fazendeiro, talvez associe à ideia de
valor; se for uma criança, talvez se lembre dos três porquinhos; se for um
veterinário, talvez pense na saúde do animal".
Extraído do Artigo: Programação Neurolinguística, Criatividade e Espírito Empreendedor de Walther Hermann
Pérolas de Sabedoria
Pense por
um momento na pérola e no modo pelo qual se forma. Uma partícula estranha se
introduz no interior macio da ostra. A partícula estranha é um factor
irritante, um elemento desarmonioso. A ostra reage à sua presença envolvendo o
elemento irritante com uma substância chamada nácar. Essa capa protectora reduz
a irritação e forma a pérola, tão estimada pela sua beleza e simbolismo. Além
disso, a pérola ensina-nos que a resistência cria formas. Sem forma, tudo seria
o caos.
Cada um de nós tem, igualmente, a capacidade de formar pérolas de
sabedoria com as oposições da vida. Pensando a três dimensões, reconhecemos o
valor da resistência.
Texto
extraído do artigo : Pensando em três dimensões, da Revista:
O ROSACRUZ, No 260, 2o Trimestre de 2007 - http://www.amorc.org.br
O ROSACRUZ, No 260, 2o Trimestre de 2007 - http://www.amorc.org.br
Conta na
Mitologia Grega que os deuses criaram uma mulher chamada Pandora. Ela era a
mulher ideal, com dons doados pelos deuses (como por exemplo, a beleza e a
argúcia) para fazer o homem se perdesse. Era um castigo de Zeus. Pandora trouxe
consigo de presente uma caixa, que jamais deveria ser aberta; porém, era também
da sua natureza a curiosidade, então, ela abriu a tal caixa escapando todos os
males da humanidade. Quando percebeu o que estava a acontecer fechou-a
rapidamente mantendo dentro dela apenas a Esperança.
A cada momento precisamos encontrar soluções criativas para as mais diversas situações que vivemos; porém, só temos condições de usar o máximo da nossa criatividade quando temos acesso à esperança dentro de nós. Por isto, pode perceber que a esperança é o ingrediente fundamental para o desenvolvimento da vida do ser humano.
Extraído
do Artigo: A Esperança, de Maria Aparecida Diniz Bressani,
do site:
http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/conteudo.asp?id=6280
terça-feira, outubro 18, 2011
faça a sua parte
Imaginem
alguém com sede. O copo com água está na mesa. Ele pensa: Eu só vou poder
saciar a minha sede se este copo fizer a sua parte. Neste caso o copo fica
intransigentemente na mesa e a pessoa não mata a sua sede. Ainda precisa fazer
o esforço para estender a mão, pegar o copo, trazê-lo até a boca e despejar na
garganta.
Da mesma
forma se eu quero matar a sede da minha melhoria o esforço começa comigo, e não
com as condições externas, o que quer que sejam. Situações não tem a qualidade
de misericórdia ao ponto de fazer o esforço por mim.
Se nem o mínimo faço, como posso esperar que outros o façam por mim.
Bibliografia
:
Raízes da Transformação - A Qualidade Individual como base da Qualidade Total
O´Donnel, Ken
Casa da Qualidade Editora
Salvador, BA
1994, Pág. 114
segunda-feira, outubro 17, 2011
domingo, outubro 16, 2011
WORKSHOP: AUTO-ESTIMA AGORA!
ESTÃO
ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA ESTE WORKSHOP DINÂMICO-PRÁTICO: AUTO-ESTIMA –
AGORA!
28
DE OUTUBRO – 20:00 – 23:30.
RESERVE
JÁ A SUA PRESENÇA,
A
equipa ChunkingUp-PNL
Obrigado e boas motivações!
Informações e inscrições: chunkingup@gmail.com
quarta-feira, outubro 12, 2011
Ecologia
Na
fila do supermercado, o homem da caixa diz a uma senhora
idosa:
-
A
senhora deveria trazer os seus próprias sacos para as compras, uma vez que os
sacos de plástico não são amigos do meio ambiente.
A
senhora pediu desculpas e disse:
- Não
havia essa onda verde no meu tempo.
O
empregado respondeu:
- Esse
é exactamente o nosso problema hoje, minha senhora. A sua geração não se
preocupou o suficiente com o nosso meio ambiente!
-
Você tem razão - responde a senhora
idosa – a nossa geração não se preocupou
adequadamente com o meio ambiente. Naquela
época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos
à loja. A loja mandava-as de volta para a
fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de as tornar a utilizar,
e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as
garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente
não nos preocupámos
com o meio ambiente no nosso tempo.
Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos
escritórios. Caminhávamos até ao comércio,
em vez de usar o nosso carro de 300 cavalos de
potência a cada vez que precisamos de caminhar dois quarteirões.
Mas
você
tem razão. Nós não nos preocupávamos com o meio
ambiente.
Naquele tempo, as fraldas de bebês eram
lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era
feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia
solar e eólica é que realmente secavam as nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que
tinham sido dos seus irmãos mais velhos, e não
roupas sempre novas.
Mas é
verdade: não
havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias.
Naquela época só tínhamos uma televisão ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha
um ecrã do
tamanho de um lenço, não um ecrã do tamanho de
um estádio; que depois será descartado, e como?
Na
cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia
máquinas eléctricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco
frágil para enviar pelo correio, usávamos jornal amassado para
protegê-lo, não plástico com bolhas ou pellets de plástico que duram quinhentos
anos para se degradarem. Naqueles tempos não se usava
um motor a gasolina apenas para cortar a relva, era utilizado um cortador de relva que exigia músculos. O exercício era
extraordinário e natural, e não
precisávamos de ir a um ginásio e usar máquinas para fazer de conta que caminhamos e
que também funcionam a electricidade.
Preferíamos caminhar na cidade ou no campo.
Mas
você tem razão: não
havia naquela época preocupação com o meio ambiente.
Bebíamos directamente
da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas
pet que agora envenenam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas
vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas (afiáveis), e agora
deitamos fora todos os aparelhos
'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina deixou de
cortar.
Na
verdade, tivemos uma onda verde naquela época.
Naqueles dias, as pessoas tomavam o autocarro e os meninos iam de bicicleta ou a pé para a escola,
em vez de usar a mãe ou o pai como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos apenas uma
tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em
cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um
GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para
encontrar a pizzaria mais próxima.
Então,
não é
engraçado que a actual geração fale tanto no meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em
viver um pouco como na minha época?
sábado, outubro 01, 2011
O GRANDE SEGREDO EM COACHING
Independentemente da metodologia empregue, o sucesso
de uma intervenção está directamente ligado ao estado emocional interno do
coach, o responsável pela intervenção. Isto significa que, essencial em
coaching, e também em qualquer
relação de acompanhamento ou ajuda, o estado emocional funcional para a situação
é o responsável directo pela ajuda, pelos resultados obtidos e pela
transformação do outro. O chamado em PNL "estado emocional de recursos" deveria,
por isso, estar central em qualquer curso. Ora isso significa que os processos
pessoais de "autodescoberta e crescimento pessoal" são o honesto pilar à volta
do qual qualquer formação gira.
José Figueira - http://www.pnl-portugal.com/
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