sexta-feira, novembro 28, 2014

A rocha


O aluno perguntou ao Mestre : 
- Como faço para me tornar o maior dos guerreiros? 
- Vá atrás daquela colina e insulte a rocha que se encontra no meio da planície. 
- Mas para que, se ela não me vai responder? 
- Então golpeie-a com a tua espada. 
- Mas a minha espada quebrar-se-á! 
- Então agrida-a com as tuas próprias mãos.  
- Assim vou magoar as minhas mãos... E também não foi isso que eu perguntei. O que eu queria saber era como é que faço para me tornar o maior dos guerreiros. 
- O maior dos guerreiros e aquele que é como a rocha, não liga aos insultos nem às provocações, mas está sempre pronto para se desenvencilhar de qualquer ataque do inimigo.

quinta-feira, novembro 27, 2014

segunda-feira, novembro 24, 2014

Curso Comunicação e Liderança



Programa: http://www.projectointervir.org.pt/comunicaccedilatildeo-e-lideranccedila.html

Inscrições: http://www.esecs.ipleiria.pt/Paginas/conteudo.aspx?cid=24710&type=News

domingo, novembro 23, 2014

Sorte, má sorte, quem o pode dizer?

Existia numa aldeia, um homem muito pobre, que tinha um cavalo muito bonito.
O cavalo era tão bonito que os fidalgos do castelo insistiam em comprar-lho, mas ele nunca quis.
"Para mim, este cavalo não é um animal, é um amigo. Como é que eu podia vender um amigo? Perguntou-se.
Uma manhã, o pobre homem foi ao estábulo, mas o cavalo não estava.
Todos os aldeões lhe disseram: "Nos avisámos-te! Devias tê-lo vendido. Agora roubaram-to... que má sorte!"
O velho homem respondeu " Sorte ou má sorte, quem o pode dizer?"
Todas as pessoas faziam pouco dele. Mas 15 dias depois, o cavalo tinha voltado, com uma horda de cavalos selvagens. Ele tinha fugido para conquistar uma bela égua e quando regressou trouxe consigo o resto da horda.
"Que sorte!" disseram os aldeões.
O velho homem e o seu filho começaram a domar os cavalos selvagens. Mas uma semana mais tarde, o filho partiu a perna durante um treino.
"Que má sorte!" disseram novamente os amigos. "O vais fazer, tu que já és tão pobre, se o teu filho, a tua única ajuda, não pode ajudar-te?!"
O velhote responde "Sorte, má sorte, quem o pode dizer?"
Alguns tempos mais tarde, os soldados dos fidalgos do país chegaram à aldeia e levaram à força todos os jovens disponíveis.
Todos ... exceto o filho do velhote, que tinha a perna partida.
"Que sorte tu tens, todos os nossos filhos foram para a guerra, e tu és o único a guardar o teu filho contigo. Os nossos se calhar vão morrer ..."
O velhote responde "Sorte, má sorte, quem o pode dizer?"
O futuro é-nos dado por fragmentos. Nunca sabemos o que vai acontecer. Mas um pensamento positivo permanente abre-nos as portas da sorte, da criatividade e faz-nos mais felizes. 


Bem Hajam!!

sexta-feira, novembro 07, 2014

A vaquinha (reflexão)

Todos nós possuímos habilidades e competências excepcionais, porém, muitas vezes ficamos presos ao básico e o comodismo. 

Já imaginou a enorme quantidade de vaquinhas que podem estar na sua vida? Muitas vezes ficamos presos as falsas sensações de conforto, ficamos estacionados porque encaramos a nossa situação atual como agradável e muitas pessoas tem medo de mudar. Se esta humilde família ainda tivesse como renda a vaquinha ainda estariam da mesma forma ou em situações piores.

A iniciativa de mudar deve partir de nós mesmos, pois todos nós possuímos qualidades e competências excelentes, mas, o medo de explorar o nosso verdadeiro eu faz-nos desistir antes mesmo de tentarmos. Outras até tentam, mas, com a demora em alcançar resultados retrocedem.

O maior problema em empurrar a vaquinha no "precipício", é que as "vaquinhas" representam coisas agradáveis e felizes para nós, e desligar-se disso pode ser muito difícil e constrangedor
Reflita. Aquela família estava feliz mesmo antes de ter alcançado o sucesso e glória; e isso prendia-os de procurar novos recursos e fontes de renda. A vaquinha proporcionava-lhes tudo o que desejavam mesmo concedendo-lhes somente leite como sustento.

Na vida podemos encarar as mudanças como boas ou más. Podemos escolher ser a vítima ou levantarmos a cabeça e continuarmos a acreditar que é possível, ou que tudo irá melhorar. Se esta humilde família se tivesse lamentado e angustiado entrando em momentos de desespero porque tinha perdido o seu único sustento, jamais teriam descoberto as suas reais qualidades, competências, habilidades e valores.

Empurrar a vaquinha no precipício é ir atrás do nosso sucesso e procurar novas metas, resultados e alcançá-los! Se alguma vaquinha já caiu no precipício é altura de aceitar e tirar um bom proveito disso, pois muitas vezes olha-se demais para trás, um passado que não poderá ser mudado, lamentações por ter sido despedido, uma promoção que não veio, etc.

Desta forma, podemos entender que muitas coisas necessitam de acontecer nas nossas vidas para amadurecermos, formarmos nosso carácter, servindo para nos mostrar que passamos por tais tribulações e vencemos, e se já vencemos tudo isso, porque é que nos comportarmos como derrotados?

É muito importante não ter medo do novo ou do desconhecido; os obstáculos existem para serem superados. Mostre ao mundo as suas qualidades, habilidades e competências. Tenha fé e continue sempre a inovar sempre; mesmo que o seu caminho esteja repleto de diamantes e ouro, continue a inovar! Podemos sempre fazer mais por nós, pelo próximo e pelo ambiente à nossa volta!

A vaquinha

Um Mestre da sabedoria passeava por uma floresta com o seu fiel discípulo quando avistou ao longe um sítio de aparência pobre e resolveu fazer uma breve visita...
Durante o percurso falou ao aprendiz sobre a importância das visitas e as oportunidades de aprendizagem que temos, também com as pessoas que mal conhecemos. Quando chegaram ao sítio constaram a pobreza do lugar, uma casa de madeira a cair aos bocados, um casal e três filhos, vestidos com roupas rasgadas e sujas... então aproximou-se do senhor, aparentemente o pai daquela família e perguntou:
- Neste lugar não há sinais de pontos de comércio e de trabalho, como é que o senhor e a sua família sobrevivem aqui?
E o senhor calmamente respondeu:
- Meu amigo, nós temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite todos os dias. Uma parte desse produto vendemos ou trocamos na cidade vizinha por outros gêneros de alimentos e a outra parte produzimos queijo, manteiga, etc... para o nosso consumo e assim vamos sobrevivendo. O sábio agradeceu a informação, contemplou o lugar por uns momentos, depois despediu-se e foi embora. A meio do caminho, dirigiu-se ao seu fiel discípulo e ordenou:
- Aprendiz, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali à frente e empurre-a lá para baixo. O jovem arregalou os olhos espantado e questionou o mestre sobre o facto da vaquinha ser o único meio de sobrevivência daquela família, mas, como percebeu o silêncio absoluto do seu mestre, foi cumprir a ordem.
Assim empurrou a vaquinha morro abaixo e viu-a morrer. Aquela cena ficou marcada na memória daquele jovem durante alguns anos até que um dia resolveu largar tudo o que tinha aprendido e voltar aquele mesmo lugar e contar tudo àquela família, pedir perdão e ajudá-los.
Assim fez, e quando se aproximava do local avistou um sítio muito bonito, com árvores floridas, todo murado, com carro na garagem e algumas crianças a brincar no jardim. Ficou triste e desesperado imaginando que aquela humilde família tivera que vender o sítio para sobreviver, "apertou" o passo e quando lá chegou, logo foi recebido por um caseiro muito simpático. Perguntou sobre a família que ali morava há uns quatro anos e o caseiro respondeu:
- Continuam a morar aqui. Espantado, entrou a correr na casa e viu que era a mesma família que visitara antes com o mestre.
Elogiou o local e perguntou ao senhor (o dono da vaquinha):
- Como é que o senhor melhorou este sítio e esta tão bem de vida?
E o senhor entusiasmado, respondeu: - Nós apenas tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu, daí em diante tivemos que fazer outras coisas e desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos e assim alcançamos o sucesso que os seus olhos vislumbram agora.

Todos temos uma “vaquinha” que nos dá alguma coisa básica para sobrevivência e uma convivência com a rotina, e com certeza a solução para desenvolvermos as nossas potencialidades é empurrá-la morro abaixo e praticar coisas inovadoras sendo merecedores de alcançarmos o sucesso que tanto merecemos!

sábado, novembro 01, 2014

5 CHAVES PARA FELICIDADE

Todos nós temos a responsabilidade de assumir o comando absoluto da nossa vida, mas essa responsabilidade não é sinónimo de bom uso. A vida é cheia de desafios que nos impedem de alcançar o nosso potencial.

Segundo Anthony Robbins (famoso escritor e palestrante motivacional norte-americano), se dominar estas cinco chaves alcançaremos a plena felicidade na vida:

1- Aprendamos a lidar com a frustração: a frustração pode matar os sonhos. Pode mudar a atmosfera de um ambiente deixando-o em estado de sentimento negativo. Se olharmos para os grandes homens de sucesso veremos que, num certo momento, sofreram com algum tipo de frustração. Temos que aprender a superar qualquer tipo de frustração, focalizando sempre o alvo ao invés de olharmos para os desafios/obstáculos que são inúmeros. 

2- Aprendamos a lidar com a rejeição: um não, muitas vezes gera uma grande decepção. Ninguém tem como objectivo, receber um “não”, pois por norma magoa. Apesar disso não nos podemos limitar, temos que arriscar para crescer na vida. Quantas vezes já decidimos não assumir uma posição na empresa ou tentar fazer uma venda com medo do não? Não há sucessos reais sem rejeição. Quanto mais sofremos a rejeição, mais podemos aprender. Isto acontece também nos relacionamentos, quando nos apaixonamos por uma pessoa e “levamos um não”, na verdade estamos a qualificar-nos para a próxima pessoa que se apaixonar. Quem nos “der um não” é porque não acredita em nós e, provavelmente, também não merece receber a nossa confiança. Valorizemo-nos a nós próprios, os “não” o iram qualificar para o “sim”, trazendo crescimento e sucesso para a vida.

3- Devemos aprender a lidar com a crise financeira: o dinheiro é como qualquer outra coisa na vida, podemos usá-lo a nosso favor ou contra nós. A crise financeira quando chega acarreta consigo crise para todas as outras áreas da vida, mas isso acontece porque perdemos o controlo da situação (lembremo-nos sempre: Deus é a prioridade, o dinheiro é a bênção que Deus vai providenciar, abrindo as portas para conquistar mais e mais prosperidade financeira). 

"Não são os acontecimentos da vida que determinam a forma como se sente e age, mas sim a maneira como interpreta e avalia esses acontecimentos". Tony Robbins.

4- Aprendamos a criar e gerar entusiasmo: todos nós vimos pessoas que conquistaram o sucesso e depois pararam de crescer e de desenvolver-se. O conforto pode ser uma emoção desastrosa porque quando ficamos muito confortáveis, paramos de crescer. A chave para gerir o entusiasmo é manter o foco nas metas a atingir.

5- Devemos dar sempre mais do que o que esperamos receber: a excelência deve ser o foco constante em tudo aquilo que fazemos. Em qualquer relacionamento que criemos, procuremos valorizar as pessoas e entregar-lhes o nosso melhor. Assim, desenvolver-nos-emos como pessoas agradáveis capazes de agregar valor na vida das pessoas.

Bem hajam